sexta-feira, 27 de maio de 2011

MANIFESTAÇÃO UFPE

Um dia após se inaugurada à nova emergência obstétrica do Hospital Regional João Murilo, em Vitória de Santo Antão, os alunos do Centro Acadêmico de Vitória(CAV/UFPE), localizado no Alto do reservatório, realizaram nesta quarta feira (25),um manifesto em frente ao hospital com o objetivo de que o Hospital João Murilo de Oliveira seja referencia na zona da mata de Pernambuco para o ensino, consolidando um ambiente para as praticas multidisciplinares aproximando cada vez mais a população de Vitória da comunidade acadêmica principalmente no que diz respeito à interiorização do ensino superior reafirmando os princípios do SUS da Universalidade, Equidade, e Integralidade.



Após o ato em frente ao João Murilo os alunos de enfermagem Nutrição, Educação Física, e Biologia alem dos residentes do CAV Multiprofissional saíram em passeata pelas principais ruas do centro de vitoria externando para a população os problemas dificultam os trabalhos dos estagiários no referido hospital.



Durante o trajeto até o campus da CAV/UFPE foi notória o integração da população com os estudantes, até em casa comerciais funcionários mostraram cartazes de apoio ao movimento.



O evento foi apoiado por professores, técnicos, sociedade organizada, Polícia Militar que garantio a segurança dos alunos durante a passeata e gestores da área de saúde do Município.



Os estudantes foram recebidos pelo atual Reitor da UFPE professor Amaro Lins acompanhado do reitor eleito Anízio Brasileiro e seu vice, onde foi realizada uma mesa redonda com o intuito de debater as questões levantadas pelos alunos.

Maiores problemas levantados:
- falta de água no campus, o que impede atividades básicas como beber  água, banho ou a  continuidade das pesquisas;
-salas de aulas insuficientes;
-melhoria no hospital João Murilo de Oliveira.



REPASSE: Ocupação da reitoria UFPel



Durante a tarde desta quinta-feira, cerca de 250 estudantes da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) ocuparam o saguão da reitoria no Campus Anglo. A medida era para entregar ao reitor César Borges uma lista de reivindicações de 14 cursos da instituição.

De acordo com os estudantes, foi buscado um contato de forma diplomática, por meio de ofícios, porém o grupo não obteve retorno. Na tentativa de chamar o reitor para uma conversa, os alunos gritaram "Desce! Desce!" e bateram latas.

A manifestação começou na Rua XV de Novembro, no centro da cidade, por volta das 13h30min, quando os estudantes saíram em passeata e passaram por vários prédios da universidade para chamar os alunos ao protesto. No momento da chegada à reitoria, foram impedidos de entrar, mas forçaram e conseguiram ocupar o saguão do local.

Confira os pontos da lista elaborada pelos alunos:

— Falta de espaço físico para alunos devido ao aumento desproporcional da relação aluno/espaço;
— Transparência no orçamento da Universidade;
— Iluminação das Unidades;
— Segurança;
— Obras da futura casa do estudante e da creche;
— Proporcionalidade na relação assistência estudantil/aumento de alunos;
— Aquisição de livros sem respeitar listas elaboradas por docentes;
— Obras do projeto Reuni em atraso;
— Aquisição de prédios sucateados para reforma;
— Pulverização dos espaços da Universidade pela cidade de Pelotas;
— Gastos de custeio UFPel;
— Proporcionalidade no aumento de alunos/professores;
— Laboratórios de práticas em condições inadequadas de segurança;
— Descarte de resíduos químicos inadequados;
— Inexistência de Hospital Universitário para áreas da saúde;
— Inexistência de laboratórios, como exemplo, o curso de jornalismo;
— Transferência da pós-graduação para local distante da graduação;
— Aquisição de prédios sucateados sem consultar as universidades envolvidas;
— Consulta à comunidade sobre alterações no Estatuto da UFPel;
— Hospital Veterinário em condições inadequadas;
— Espaços inadequados a portadores de necessidades especiais;

— Cada do Estudante em péssimas condições elétricas e hidráulicas;
— Bibliotecas desatualizadas e com pouco horários de funcionamento;
— Ginásios da ESEF em condições inadequadas;
— Ausência de linha de transporte que integra a Universidade;
— Transporte ao campus de modo insatisfatório;
— Relação de imóveis alugados pela Universidade;
— Destino dos prédios sucateados comprados e gastos com reformas;
— Deficiência orçamentária das Unidades.






ESCLARECIMENTO À COMUNIDADE

Em virtude do comunicado emitido pela administração da Universidade Federal de Pelotas, os estudantes participantes da mobilização que neste momento ocupa o prédio da reitoria.

A mobilização foi encaminhada em Assembleia Geral dos Estudantes, no dia 18 de maio do corrente ano, visando alertar a administração desta instituição de ensino acerca dos problemas de estrutura que há muito acometem a comunidade acadêmica. Em diversas ocasiões procurou-se a administração da UFPEL, de forma burocrática, não obtendo sucesso. Foram diversos documentos encaminhados pelo Diretório Central dos Estudantes, pelos Diretórios e Centros Acadêmicos e também por estudantes de maneira individual. Não havendo retorno por parte da reitoria, decidiu-se organizar um ato público na data de hoje.

O ato partiu da Casa do Estudante às 13:00 aproximadamente em forma de passeata, com a participação de aproximadamente 300 estudantes, rumo ao Campus Anglo com intuito de entregar ao Reitor César Borges um requerimento que listava os problemas emergenciais de todos os campi Universidade Federal de Pelotas, entre eles a situação precária das bibliotecas, falta de água potável no Campus Capão do Leão, insuficiência do quadro docente, problemáticas de transporte e segurança, assistência estudantil desproporcional a expansão de vagas ofertadas pela universidade, entre outros. Ao chegar no prédio onde está instalada a reitoria, os estudantes foram impedidos de acessar as dependências internas pelos seguranças da instituição, sendo este fato revertido mediante pressão que resultou na agressão física de um estudante, por parte de um funcionário da reitoria. (Fato este documentado em vídeo). Dado a resistência da reitoria em receber a comissão de 24 estudantes, representantes dos cursos participantes da manifestação, por volta das 18:00 horas os estudantes ocuparam o prédio e exigiram a manifestação do Reitor César Borges.

O reitor César Borges, após ouvir as reivindicações, manifestou que a Universidade integra um plano nacional de educação, o qual é apoiado pela União Nacional dos Estudantes, entidade esta que segundo o reitor representa os estudantes presentes. Frente a esta manifestação os estudantes que não se sentem representados pela a entidade citada (UNE) e que já haviam aguardado mais de 3 horas para serem recebidos, não aceitaram tal declaração e o reitor César Borges retirou-se do local, retornando ao seu gabinete.

Em nova assembleia realizada nas dependências da reitoria, deliberou-se por ocupar o prédio até que o Reitor César Borges emita uma convocatória de Assembleia da Comunidade,que deverá ocorrer em até uma semana, com data, horário e local, a qual deve ser presidida pela Associação de Docentes da Universidade Federal de Pelotas(ADUFPEL), pela Associação dos Servidores da Universidade Federal de Pelotas(ASUFPEL) e pelo Diretório Central dos Estudantes(DCE).

Nesta ocasião deverão se fazer presentes todos os pró- reitores desta instituição de ensino, bem como o próprio reitor. Também solicitou-se que na ocasião da Assembleia da Comunidade, a administração desta universidade comprometa-se em solucionar as problemáticas mais agravantes com urgência. Este documento foi encaminhado ao reitor César Borges e até o presente momento, não recebemos respostas. Sendo assim, seguimos mobilizados nas dependências da reitoria da Universidade Federal de Pelotas, comprometendo-nos a desocupar o prédio tão logo esta solicitação seja atendida.

Reiteramos que em nenhum momento utilizou-se de violência e nem houve depredação de patrimônio público por parte dos estudantes, fato comprovado em diversos vídeos que documentam a forma pacifica com que a manifestação foi realizada.


quarta-feira, 18 de maio de 2011

18 DE MAIO - DIA NACIONAL DA LUTA ANTIMANICOMIAL


Há mais de 20 anos, movimentos sociais, entidades sindicais e acadêmicas vêm lutando pela humanização do atendimento a pessoas com sofrimento psíquico intenso. Os modelos adotados nos hospitais psiquiátricos atualmente, além de arcaicos e centralizadores, não proporcionam ao paciente melhora efetiva.
Isso porque, o encarceramento e o processo de exclusão agravam ainda mais o transtorno psíquico, tendo como resultado manifestações de agressividade, reflexo do tratamento desumano ao qual é submetido ao longo de sua permanência no hospital.
Além das ações e protestos que acontecem durante o ano todo, o mês de maio em especial tem uma importância para a saúde mental. 18 de maio é o Dia Nacional da Luta Antimanicomial. De acordo com levantamento feito pela Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 25% da população sofre, em certo momento da sua vida, algum tipo de transtorno mental.
Uma alternativa aos grandes leitos psiquiátricos são os investimentos nos chamados modelos substitutivos de tratamento na área da saúde mental. Dentro destes modelos estão espaços públicos como Caps (Centro de Atenção Psicossocial) e as Residências Terapêuticas.
O Ministério da Saúde já interviu através de uma indicação para que em municípios acima de 200 mil habitantes sejam implantados os Caps III que cumprem um papel fundamental no acolhimento do portador de transtorno mental, sobretudo por serem espaços menores, mais organizados, humanitários e com atendimento 24 horas. Neles, os pacientes chegam pela manhã e são dispensados ao longo do dia para voltar a seus locais de moradia. Em casos de surtos, os pacientes podem ficar internados por, no máximo sete dias.
...
Para aqueles que acreditam em um mundo sem grades, onde toda e qualquer diferença é bem-vinda, o 18 de maio significa o enfrentamento do estigma que ronda a pessoa que sofre com o transtorno mental, reafirma seu direito de um tratamento público, integral e de qualidade e a possibilidade de exercer sua cidadania.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

FOTOS MANIFESTAÇÃO!



http://www.flickr.com/photos/ruunespbotucatu

quinta-feira, 12 de maio de 2011

ASSISTA!

http://www.youtube.com/watch?v=mnQ556fAwyU

MANIFESTAÇÃO PELO RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO!!



Começou ontem a manifestação dos alunos da UNESP Botucatu em prol do RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO!

O dia começou com uma "bicicletada" realizada pelos alunos. Pela manhã, fomos pedalando
até a Universidade. Logo após aconteceu uma volta pelo campus, com a presença de mais de 350 alunos,
que foram cantando e se manifestando de uma forma extremamente pacífica.
Em Assembléia, ficou decidida a ocupação do GAC (Grupo Administrativo do Campus).
A ocupação, que é totalmente legal, ocorreu de forma pacífica e todos os objetos de valor foram
trancados e guardados nas salas do prédio. Os alunos ocuparam os corredores, as escadas
e uma sala de reuniões. Durante a noite, a luz do prédio foi cortada e pouco tempo depois
recebemos uma liminar ordenando a desocupação do prédio, que foi desocupado durante a noite.
Não desistindo de protestar, mais de 60 alunos acamparam fora do prédio e dormiram em
barracas e colchões.
Hoje pela manhã alguns representantes dos estudantes estiveram presentes numa reunião com os diretores.
Algumas das exigências dos alunos era que a reunião fosse filmada ou gravada, na presença ou não da
imprensa. E também que a reunião fosse aberta para todos os alunos manifestantes, como ouvintes.
Infelizmente, nossos diretores não aceitaram que a reunião fosse registrada de nenhuma forma, e nem
que fosse lavrada a ata da reunião.
Em nova Assembléia, os alunos decidiram por não realizar tal reunião, sendo que esta seria realizada
de forma informal e com um pequeno grupo de alunos, que já estão sendo reprimidos.
Após tal decisão, foi realizada nova Assembléia na qual foi decidida a paralisação das aulas
de todo o campus de Botucatu.
Agora, durante a tarde, os alunos estão todos reunidos em grupos de discussões para maior
formação e se preparando para nova Assembléia que será realizada durante a noite.

domingo, 8 de maio de 2011

8 de Maio - Dia Internacional da Cruz Vermelha

"No dia 08 de maio comemora-se o Dia da Cruz Vermelha Internacional, que marca o aniversário do seu fundador, Henry Dunant. A instituição, constituída basicamente por voluntários e presente em 171 países, vem prestando inúmeros serviços à humanidade, dando assistência aos feridos de guerra e vítimas de catástrofes naturais além de promover os Direitos Humanos".


Como Funciona no Brasil

No Brasil a Cruz Vermelha é uma entidade supra-estatal, ou seja, uma sociedade civil, filantrópica e independente, com personalidade jurídica e sediada no Rio de Janeiro, onde foi fundada, em 1908. Esta filial está sendo fechada por motivos administrativos. Atualmente, a Cruz Vermelha Internacional tem filiais em 14 estados brasileiros. Ela é constituída sobre as mesmas bases da Convenção de Genebra, também assinada pelo Brasil. Sendo assim, é reconhecida oficialmente pelo Governo brasileiro e pelo Comitê Internacional da Cruz Vermelha, como Sociedade de Socorro voluntário, autônomo, e que auxilia os poderes públicos e o serviço militar de saúde.

No Brasil, o objetivo da Cruz Vermelha é prevenir e atenuar os sofrimentos humanos com imparcialidade e sem distinção de raça, nacionalidade, nível social, religião e opinião política. Sua atuação, em determinados casos, pode estender-se além do território nacional. De acordo com o Secretário Geral da Cruz Vermelha brasileira, Gerson Nogueira, "O voluntariado é um dos princípios mais conhecidos desta entidade civil, que tem por objetivo minorar o sofrimento da humanidade". Nogueira explica que a Cruz Vermelha conta com sete princípios: humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, voluntariado, unidade e universalidade.

Segundo o Secretário Geral, a Cruz Vermelha do Brasil atua em ações preventivas, emergenciais e assistenciais, atuando também em outros países com ações recuperativas. Do ponto de vista da prevenção, trabalha-se no preparo de pessoal profissional e voluntário, com cursos de socorristas. Nas ações emergenciais, presta-se auxílio em catástrofes, apoiando o Corpo de Bombeiros, o Exército da Salvação, os Escoteiros, o Movimento Bandeirante e a Associação Adventista.

Como exemplo da ação assistencial da Cruz Vermelha, ele cita a grande seca no nordeste, em 1998, onde a Cruz Vermelha ajudou a recolher 80 toneladas de alimentos para o Estado de Alagoas. A ação recuperativa, em outros países, conta em especial com o serviço de busca de pessoas desaparecidas e de documentação perdida, dependendo da legislação local.

Em São Paulo, maior cidade brasileira e também maior cidade da América do Sul, a Cruz Vermelha tem um hospital com 20 leitos onde realiza cirurgia reparatória e plástica para pacientes carentes com má formação congênita, relata Nogueira em entrevista exclusiva para esta reportagem. Também em São Paulo, a Cruz Vermelha conta com um Centro Formador, onde são oferecidos cursos profissionalizantes de baixo custo na área de saúde, implantados sem finalidade lucrativa. Atualmente são oferecidos cursos de auxiliar de enfermagem, técnico de enfermagem e técnico em radiologia, com capacidade para formar cerca de 560 profissionais anualmente.

A Cruz Vermelha (CV) no Brasil tem por prioridade a promoção do Direito Internacional Humanitário, cooperando, para isso, com as Forças Armadas, à quem ministra cursos e apresentações em suas escolas militares, como, por exemplo, a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais da Aeronáutica e a Escola de Guerra Naval, relata Nogueira. A CV também participa da preparação dos militares enviados em Missões de Paz à outros países.

Além disso, também trabalha na disseminação de normas do Direito Internacional dos Direitos Humanos aplicáveis às Forças Policiais. Em 1998, em conjunto com o Ministério da Justiça, a delegação da Comissão Internacional da Cruz Vermelha no Brasil iniciou um projeto de difusão das normas fundamentais de direitos humanos e de direito internacional humanitário para as polícias militares brasileiras. O objetivo foi fornecer os meios necessários para que as normas de direitos humanos sejam usadas para minimizar os efeitos nocivos do uso da força, das armas de fogo, da captura e da detenção. O projeto pretendia capacitar 830 oficiais multiplicadores de todas as polícias militares brasileiras.

A Delegação da Cruz Vermelha de Brasília, capital brasileira, assumiu, desde janeiro de 2000, a responsabilidade por todas as atividades do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) no Brasil e passou a atuar como um centro de recursos e apoio aos programas de difusão às forças policiais na América Latina, assessorando, orientando e apoiando as delegações do CICV no continente. "Isso se deve à experiência e à competência da delegação de Brasília adquirida nos últimos dois anos com a implementação do projeto destinado às Polícias Militares do Brasil", informa a página deles na Internet. 



texto disponível em: http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=3984&ReturnCatID=763





sexta-feira, 6 de maio de 2011

XII EGEEn - Encontro Gaúcho dos Estudantes de Enfermagem

XXVII Semana de Enfermagem DTE-HC

Repasse - Hemocentro do HCFMB/UNESP

O Hemocentro do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu/Unesp (HCFMB) precisa, com urgência, de doações de sangue tipo O negativo. Há somente quatro bolsas no estoque.


O sangue do tipo O negativo pode ser usado em qualquer receptor, entre eles vítimas de acidentes e recém-nascidos.

Se você estiver com boa saúde, compareça ao Hemocentro do HCFMB.

 Condições para doar:
-  gozar de boa saúde;
-  pesar acima de 50 quilos;
-  ter entre 18 e 60 anos;
-  ter dormido no mínimo 6 horas na noite anterior à doação;
-  não ter ingerido álcool nas últimas 24 horas;
 - não estar em jejum e ter ingerido alimentos leves e sem gordura antes da doação (ex: frutas, suco, leite desnatado, etc). 

VAMOS AJUDAR!!!